quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Enviei-lhe aquele parágrafo do teu email que falava do que vejo nele e dele. Respondeu-me que não estava à espera, que ficou surpreendido e que nunca tinha pensado em si como sendo o que eu descrevia. Estivemos a conversar.

Eu já tinha saudades! Tantas! (mas não lhe disse) Há pessoas que nos respeitam e nos fazem felizes vez após vez, passe o tempo que passar!
Eu devo-lhe esta felicidade! Aquela que tenho todos os dias (mesmo que não seja visível).

Aparecerão certamente, de onde não esperas, maravilhas para a tua vida. Porque apareceram a mim (que não fiz nada para isso senão correr segundo o que me apetecia) hão de aparecer a todos.
Se isto não é confiança, o que é então?

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